essa você não tinha visto
S. J. DO RIO PRETO - Uma ocorrência incomum foi registrada no 4º Distrito Policial de Rio Preto, na última semana. Trata-se de “averiguação de tentativa de homicídio”. O inusitado da história é o teor da denúncia: um homem procurou a polícia e contou que após uma briga a mulher passou uma substância tóxica (veneno) da vagina e o convidou para sexo oral.
Esperto, o maridão deu uma cheiradinha no produto antes de saborear o veneno e desconfiou da intenção perversa da mulher. A ocorrência foi registrada pelo delegado Walter Colacino Júnior, que diante da versão inusitada, determinou a apuração dos detalhes do caso antes de adotar qualquer providência. Fonte regionalnoroeste.com
Esperto, o maridão deu uma cheiradinha no produto antes de saborear o veneno e desconfiou da intenção perversa da mulher. A ocorrência foi registrada pelo delegado Walter Colacino Júnior, que diante da versão inusitada, determinou a apuração dos detalhes do caso antes de adotar qualquer providência. Fonte regionalnoroeste.com
Aqui Matéria do UOL
Um suposto crime passional registrado em São José do Rio Preto (600 km de São Paulo) se tornou destaque na edição desta terça-feira (29), no jornal inglês "The Sun". O caso foi registrado em agosto de 2012, no 4º DP (Distrito Policial), localizado no bairro Maria Lúcia, na região Norte de São José do Rio Preto. Um homem de 43 anos acusou sua mulher de tentativa de homicídio. Ele disse que sua companheira teria colocado veneno na vagina para que ele fosse envenenado na hora de fazer sexo oral. Ela teria feito isso para se vingar por suspeitar de traição.
O marido, que não teve a identidade revelada pela polícia, percebeu um cheiro forte de produto químico quando a mulher o chamou para a prática de sexo oral. Ele passou mal e prestou queixa no 4º Distrito Policial de São José do Rio Preto, em agosto de 2012.
O homem procurou a polícia após ser atendido pela UPA (Unidade de Pronto Atendimento da região Norte), onde foi feita uma lavagem estomacal. Nenhuma substância anormal foi encontrada pelos médicos que atenderam a vítima.
O delegado Walter Colacino Júnior, responsável pelo caso, determinou a apuração dos detalhes do caso antes de adotar qualquer providência contra a mulher, que não foi encontrada pela polícia, na ocasião da denúncia.
Os agentes de saúde que atenderam o cidadão disseram que na verdade a mulher teria usado um gel especial para sexo oral, que teria causado estranheza e alergia no marido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário