A semeadura do trigo alcançou 30% da área no Paraná, informou na ultima terça-feira o Departamento de Economia Rural (Deral), ligado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado (Seab). O ritmo das máquinas em campo está ligeiramente atrasado em relação ao ano passado. Nesta época, o plantio do cereal estava concluído em 37% do terreno total cultivado com o produto. Apesar disso, as condições de desenvolvimento das lavouras são consideradas boas pelos técnicos do governo paranaense. Somente 1% dos campos está em condições medianas. Maior parte das plantações (57%) segue na fase inicial de desenvolvimento e 43% estão em desenvolvimento vegetativo.
O plantio está mais adiantado na região de Cornélio Procópio (Norte), onde está um dos maiores polos da triticultura paranaense.
No vale do Ivaí principalmente na região de Borrazópolis maior produtor da região o plantio segue sendo feito em duas etapas, fenômeno este que originou a rotatividade da colheita, alguns produtores faz o plantio em meados de abril e outros em meados de maio, também existem casos de grandes produtores nesta região que intercalam suas lavouras, Em todo Estado a estimativa de cultivar 161 mil hectares neste ano, a região é a segunda no ranking das que dedica maior terreno ao produto. Ponta Grossa, ao Sul do Estado, é o município que mais planta trigo – 195 mil hectares. Por causa do clima, os trabalhos nessa região começam mais tarde. Até o momento, as plantadeirasainda não entraram em campo.
A meteorologia indica que o clima deve colaborar com o plantio no Paraná na próxima semana. Não há previsão dechuvas no radar, somente pancadas devem chegar ao Norte do Estado no fim de semana.
O Paraná é o maior produtor brasileiro de trigo. Na temporada que está começando, as projeções oficiais indicam que a colheita deve superar 4 milhões de toneladas, 7% acima das 3,7 milhões de toneladas colhidas na safra passada. A estimativa otimista considera um recuo de 2% na área plantada. O avanço na produção é esperado pelo aumento nos índices de produtividade por hectare, que são calculados em 3 mil quilos por hectare. No ciclo anterior, a média das lavouras foi de 2.734 quilos por hectare.
Auricelio Mauricio / com Globo Rural
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