A POLICIA NUNCA DESISTIU DO CASO
A força de Vontade e Serviço de Inteligência da Polícia Paranaense desvenda o crime.
Rachel Genofre tinha de 9 anos de idade, e foi encontrada morta dentro de uma mala na rodoviária de Curitiba na madrugada de 5 de novembro de 2008
Ela saía da escola onde estudava, no Centro de Curitiba, no fim da tarde de 3 de novembro de 2008.
O crime teve grande repercussão nacional, vários "suspeitos" foram investigados, inclusive os próprios familiares de Rachel, oque foi descartado durante as investigações.
O que parecia um caso sem solução começou a mudar, graças às novas técnicas e programas especiais desenvolvidos pelos departamentos de polícia dos estados do Paraná, São Paulo e DF.
Com isso, o acusado pelo crime foi identificado onze anos depois, em 2019, com a ajuda de exames de DNA. A identificação aconteceu após o cruzamento de dados das polícias do Paraná, São Paulo e Distrito Federal.
O crime ficou 11 anos sem solução até a polícia identificar Carlos Eduardo dos Santos através de testes de DNA. À época, ele já estava preso por diversos outros crimes, incluindo o estupro de um menino, mas ele também
foi condenado em maio de 2021 a 50 anos de prisão pelo estupro e assassinato de Rachel.
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