Veja abaixo OS PRINCIPAIS FATOS que o levou a ser chamado de "Mito"
MITO JAIR BOLSONARO
VEJA ABAIXO AS CRITICAS AO DEPUTADO BOLSONARO
Quando o deputado Jair Bolsonaro dedicou seu voto pró-impeachment, Ao coronel Brilhante Ustra, militar que supostamente supervisionou a tortura da presidente Dilma Rousseff, e depois dirigiu uma série de insultos homofóbicos ao colega Jean Wyllys, o episódio teve ampla repercussão, mas não pode ser considerado um dos mais chocantes da sua carreira política.
MITO JAIR BOLSONARO
VEJA ABAIXO AS CRITICAS AO DEPUTADO BOLSONARO
Quando o deputado Jair Bolsonaro dedicou seu voto pró-impeachment, Ao coronel Brilhante Ustra, militar que supostamente supervisionou a tortura da presidente Dilma Rousseff, e depois dirigiu uma série de insultos homofóbicos ao colega Jean Wyllys, o episódio teve ampla repercussão, mas não pode ser considerado um dos mais chocantes da sua carreira política.
Ao longo dos anos, Bolsonaro disse que prefere que seu filho morra a descobrir que ele é gay, comparou o casamento gay à pedofilia, atribuiu a homossexualidade ao uso de drogas e encorajou o abuso físico de crianças homossexuais.
Apesar do seu radicalismo, o deputado reflete crescentes forças políticas socialmente conservadoras no país. Algumas pesquisas recentes colocam Bolsonaro entre os candidatos favoritos na eleição presidencial de 2018.
Apesar — ou por causa — dos seus comentários controversos, a popularidade de Bolsonaro está aumentando. No Facebook, ele tem mais de 2,8 milhões de “curtidas” — meio milhão a mais do que o ex-presidente Lula. No protestos antigoverno deste ano, multidões se reuniram em torno dele como se ele fosse uma celebridade, ansiosos para obter uma selfie com o deputado que certa disse a outra deputada que ela “não merecia ser estuprada.”
Entre os potenciais candidatos presidenciais para as eleições de 2018, Bolsonaro é atualmente o quarto favorito, de acordo com uma pesquisa Datafolha realizada nos dias 7 e 8 de abril. Com apenas cerca de 8% das intenções de voto, seu apoio público é relativamente baixo, mas é o dobro do que era em dezembro do ano passado.
As chances presidenciais de Bolsonaro podem subir ainda mais se Lula e o peesedebista Aécio Neves, que estão entre os três principais candidatos em potencial, forem ainda mais implicados no escândalo de corrupção da Petrobras.
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