PARANÁ FOI O ESTADO DA REGIÃO SUL, QUE MAIS REDUZIU A EXTREMA POBRESA
O Paraná foi o estado que mais reduziu o número de pessoas extremamente pobres entre as Regiões Sul e Sudeste do país desde 2009. De acordo com dados divulgados pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, no comparativo com 2014, a quantidade de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza no Paraná caiu 57,4%.
Além de ser destaque nas regiões Sul e Sudeste, o Paraná superou o Brasil na redução da extrema pobreza, que registrou queda de 39,8% (diferença de 14,6%).
O levantamento aponta que, em 2009, o número de pessoas extremamente pobres no Paraná era de 373.863 pessoas, o equivalente a 3,6% da população. Em 2014, apenas 1,5% da população (159.243 pessoas) viviam nesta condição.
Para o governador Beto Richa, a redução é resultado dos investimentos em políticas sociais no Paraná desde 2011 e do desenvolvimento de programas e ações voltados para promoção social das famílias extremamente pobres, especialmente em municípios com baixos índices de desenvolvimento. Em cinco anos, foram aplicados R$ 1,2 bilhão somente na política de assistência social.
“A busca por melhores condições de vida para nossa população norteia a administração do Paraná. Programas e projetos foram implantados com o objetivo de favorecer a geração de empregos e renda, para ampliar e qualificar as áreas de saúde, educação e segurança, as estruturas de saneamento e energia receberam vigorosos investimentos. Assim seguiremos trabalhando pelos paranaenses e pelo desenvolvimento pleno do nosso Estado”, disse o governador.
A secretária de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, lembrou que as ações para o desenvolvimento social e econômico que o governo realiza no Paraná têm sido exemplo para o país, e o resultado não poderia ser diferente. “Ao contrário do que acontece em outros estados, aqui não trabalhamos para a manutenção da pobreza e sim para a emancipação das famílias”, disse.
Em 2013, o mesmo estudo apontou o Paraná como o estado que mais avançou no ranking de combate à miséria e também como vice-líder entre os estados com a menor desigualdade social do país.
Para a secretária, as ações desenvolvidas pelo programa Família Paranaense contribuíram para que as famílias extremamente pobres superem essa condição e alcancem sua autonomia.
“O diferencial do nosso programa é que ele tem tempo para terminar. As famílias são acompanhadas por dois anos e nesse período são atendidas em várias áreas, como inserção na escola, atendimento à saúde, habitação, esporte e lazer”, explicou a secretária.
Até dezembro de 2015, foram atendidas 210.300 famílias em uma das modalidades do programa, sendo que 33.500 delas recebem acompanhamento familiar individualizado.
Fernanda lembrou que há três anos, quando o programa foi lançado, a intenção do Governo do Estado era reduzir o grau de vulnerabilidade social de 100 mil famílias até 2014. “Além de alcançar o objetivo inicial, já superamos a meta de governo estabelecida para a gestão, de chegar a 200 mil famílias atendidas”, disse a secretária.
PARCERIA - O atendimento às famílias que vivem em extrema pobreza é realizado em parceria com os municípios e 19 secretarias e órgãos estaduais. Para desenvolver as ações intersetoriais do programa, o governo estadual já investiu R$ 77 milhões.
Os municípios que participam do programa também recebem apoio financeiro do Governo do Estado para fazer o acompanhamento das famílias mais carentes. Desde 2013, foram repassados R$ 4,9 milhões por meio de transferência direta às prefeituras.
ÍNDICE - A linha de extrema pobreza corresponde ao valor de uma cesta de alimentos com as necessidades calóricas mínimas para uma pessoa. Quando o rendimento domiciliar per capita é inferior a essa quantia, a pessoa é considerada extremamente pobre.
Além de ser destaque nas regiões Sul e Sudeste, o Paraná superou o Brasil na redução da extrema pobreza, que registrou queda de 39,8% (diferença de 14,6%).
O levantamento aponta que, em 2009, o número de pessoas extremamente pobres no Paraná era de 373.863 pessoas, o equivalente a 3,6% da população. Em 2014, apenas 1,5% da população (159.243 pessoas) viviam nesta condição.
Para o governador Beto Richa, a redução é resultado dos investimentos em políticas sociais no Paraná desde 2011 e do desenvolvimento de programas e ações voltados para promoção social das famílias extremamente pobres, especialmente em municípios com baixos índices de desenvolvimento. Em cinco anos, foram aplicados R$ 1,2 bilhão somente na política de assistência social.
“A busca por melhores condições de vida para nossa população norteia a administração do Paraná. Programas e projetos foram implantados com o objetivo de favorecer a geração de empregos e renda, para ampliar e qualificar as áreas de saúde, educação e segurança, as estruturas de saneamento e energia receberam vigorosos investimentos. Assim seguiremos trabalhando pelos paranaenses e pelo desenvolvimento pleno do nosso Estado”, disse o governador.
A secretária de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, lembrou que as ações para o desenvolvimento social e econômico que o governo realiza no Paraná têm sido exemplo para o país, e o resultado não poderia ser diferente. “Ao contrário do que acontece em outros estados, aqui não trabalhamos para a manutenção da pobreza e sim para a emancipação das famílias”, disse.
Em 2013, o mesmo estudo apontou o Paraná como o estado que mais avançou no ranking de combate à miséria e também como vice-líder entre os estados com a menor desigualdade social do país.
Para a secretária, as ações desenvolvidas pelo programa Família Paranaense contribuíram para que as famílias extremamente pobres superem essa condição e alcancem sua autonomia.
“O diferencial do nosso programa é que ele tem tempo para terminar. As famílias são acompanhadas por dois anos e nesse período são atendidas em várias áreas, como inserção na escola, atendimento à saúde, habitação, esporte e lazer”, explicou a secretária.
Até dezembro de 2015, foram atendidas 210.300 famílias em uma das modalidades do programa, sendo que 33.500 delas recebem acompanhamento familiar individualizado.
Fernanda lembrou que há três anos, quando o programa foi lançado, a intenção do Governo do Estado era reduzir o grau de vulnerabilidade social de 100 mil famílias até 2014. “Além de alcançar o objetivo inicial, já superamos a meta de governo estabelecida para a gestão, de chegar a 200 mil famílias atendidas”, disse a secretária.
PARCERIA - O atendimento às famílias que vivem em extrema pobreza é realizado em parceria com os municípios e 19 secretarias e órgãos estaduais. Para desenvolver as ações intersetoriais do programa, o governo estadual já investiu R$ 77 milhões.
Os municípios que participam do programa também recebem apoio financeiro do Governo do Estado para fazer o acompanhamento das famílias mais carentes. Desde 2013, foram repassados R$ 4,9 milhões por meio de transferência direta às prefeituras.
ÍNDICE - A linha de extrema pobreza corresponde ao valor de uma cesta de alimentos com as necessidades calóricas mínimas para uma pessoa. Quando o rendimento domiciliar per capita é inferior a essa quantia, a pessoa é considerada extremamente pobre.
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