Nesta quinta-feira (21), os futuros da soja fecharam o pregão próximos da estabilidade. Entre as posições mais negociadas, as principais posições perderam entre 0,50 e 2,75 pontos. Assim, o contrato julho/15 terminou o dia com US$ 9,38 por bushel, enquanto o último preço para o novembro/15 ficou em US$ 9,18. Ao longo do dia, porém, as cotações testaram uma ligeira recuperação, trabalhando com pequenas altas em um movimento de recuperação técnica após consecutivas sessões negativas.
No mercado interno, os preços que mais cedo exibiram alguma recuperação no meio do dia frente à alta do dólar conseguiram fechar o dia em campo positivo nos portos. Os prêmios ainda muito fortes nos portos também favorecem a formação dos preços. Em Paranaguá, as principais posições de entrega têm valores entre 58 e 97 cents de dólar sobre os valores praticados em Chicago. No interior do país, as cotações não apresentaram uma direção comum entre as principais praças de comercialização.
Em Rio Grande, a soja disponível encerrou os negócios com R$ 66,50 e alta de 0,15% para o produto disponível e R$ 71,90 para a safra nova, e ganho de 0,84%. Em Santos, alta de 2,27% para R$ 67,50 por saca. A exceção ficou por conta de Paranaguá, onde o preço manteve os R$ 66,00.
Bolsa de Chicago
"A soja fechou em queda nesta quinta e os contratos agosto e setembro registraram suas mínimas na medida em que as condições climáticas continuam beneficiando o desenvolvimento da nova safra norte-americana", explica o analista de mercado Bob Burgdorfer, do site internacional Farm Futures. "Os últimos mapas climáticos mostram ainda que, para o resto da semana, teremos também temperaturas mais amenas contribuindo", completa.
E, de acordo com os últimos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o plantio da soja no país, até o último domingo (17) já estava concluído em 45% da área e já havia um índice de emergência de 13% das lavouras. Os dados serão atualizados na próxima segunda-feira (25).
O que, para alguns analistas, trouxe algum equilíbrio ao andamento das cotações foram os números trazidos pelo USDA nesta quinta sobre as vendas semanais para exportação. O volume foi maior do que o registrado na semana anterior, porém, ficou aquém das expectativas do mercado.
Na semana que terminou em 14 de maio, as vendas de soja dos EUA somaram 243 mil toneladas, incluindo as duas temporadas. As expectativas do mercado eram de 420 mil toneladas. Foram 165,5 mil toneladas da safra 2014/15, 21% a mais do que na semana anterior, e mais 77,5 mil da safra 2015/16, contra 88 mil da semana anterior.
No atual ano comercial, as vendas norte-americanas já somam 49.801,9 milhões de toneladas, número que fica acima da última projeção do departamento para as exportações totais dos EUA para esta temporada de 48,99 milhões de toneladas.
O USDA trouxe ainda um expressivo avanço nas vendas semanais de farelo de soja dos EUA. Foram 103 mil toneladas na semana que terminou no último dia 14, contra 45,2 mil da semana anterior. Assim, o total acumulado da safra 2014/15 sobe para 10.397,2 milhões de toneladas, contra 11,61 milhões projetadas para as exportações totais do ano comercial corrente. Os principais compradores foram Marrocos, México e Israel.
Sobre a safra 2015/16, o USDA reportou um cancelamento de 2 mil toneladas do derivado.
O departamento informou ainda que foram vendidas 9,9 mil toneladas de óleo de soja da safra velha, contra 7,3 mil da semana anterior. No acumulado do ano, o total chega a 695,6 mil toneladas frente à estimativa do USDA de 860 mil para todo o ano comercial.
Dólar
Nesta quinta, a moeda norte-americana fechou com mais de 1% de avanço, cotada a R$ 3,0426. O mercado segue atento à cena política e econômica do país, principalmente o futuro do ajuste fiscal proposto pelo governo federal no Congresso Nacional. Além disso, nesta quarta saiu ainda a nova taxa de desemprego, que cresceu para 6,4% em abril e é a maior desde março de 2011, de acordo com informações do IBGE, sem contar a prévia do PIB divulgada pelo Banco Central dando conta de uma retração de 0,81% no primeiro trimestre de 2015, trazendo sinais de uma recessão na economia do país.
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