ALEMANHA ESTA TREMENDO MESMO SEM NEYMAR
O torcedor brasileiro quase nem comemorou a vitória sobre a Colômbia por causa da contusão de Neymar. É como diz Michel D’Hoghe, médico da FIFA há 24 anos: “Foi a contusão mais dramática que já vi numa Cola do Mundo”.
E foi mesmo. A seleção brasileira girava em torno de Neymar. O time jogava pra ele. Mas vamos combinar o seguinte: contra a Colômbia, antes de se contundir, Neymar fez uma das partidas mais apagadas pela seleção. Não deu um chute, não fez uma tabela. Nem um drible, sequer.
Mesmo assim, o Brasil disputou a sua melhor partida nesta Copa. Isso significa que há vida inteligente dentro de campo, mesmo sem Neymar. Felipão sabe disso e parece seguro de que encontrará uma boa solução. Pode ser William, pode ser Ramires, avançando Oscar um pouco mais. Pode ser qualquer um.
Eu fiz outro dia um comentário no BandNewsTV, lamentando a ausência de Lucas. Foi um erro não te-lo incluído na lista dos 23. A Comissão Técnica, a esta altura, está consciente de que foi uma pisada de bola, principalmente porque Bernard está mal nos treinamentos. Ele e Jô estão muito abaixo do nível dos outros jogadores. Lucas seria perfeito para entrar no time agora.
Mas, cá entre nós, a Alemanha é forte, é candidata ao título desde o dia em que pisou em terras brasileiras, mas é um time com virtudes e defeitos. Nós vimos eles empatarem com Gana e Argélia (precisou de prorrogação neste último), dois times comuns e sem tradição.
Nos últimos dias os alemães vêm sendo criticados pela mídia do seu pais. O técnico Joachim Loew é contestado pelo posicionamento de Lahm, enquanto Ozil e Mario Götze são bombardeados pelo que mostraram até agora na Copa.
Existe, sim, um respeito mútuo entre os dois países que fazem parte da hierarquia do futebol mundial. Mas eles estão com medo do que vão encontrar no Mineirão. Qualquer um tem medo de jogar contra o Brasil. E se existe mesmo essa “hierarquia” no futebol, o time que tem 5 estrelas no peito está no topo da pirâmide.
E foi mesmo. A seleção brasileira girava em torno de Neymar. O time jogava pra ele. Mas vamos combinar o seguinte: contra a Colômbia, antes de se contundir, Neymar fez uma das partidas mais apagadas pela seleção. Não deu um chute, não fez uma tabela. Nem um drible, sequer.
Mesmo assim, o Brasil disputou a sua melhor partida nesta Copa. Isso significa que há vida inteligente dentro de campo, mesmo sem Neymar. Felipão sabe disso e parece seguro de que encontrará uma boa solução. Pode ser William, pode ser Ramires, avançando Oscar um pouco mais. Pode ser qualquer um.
Eu fiz outro dia um comentário no BandNewsTV, lamentando a ausência de Lucas. Foi um erro não te-lo incluído na lista dos 23. A Comissão Técnica, a esta altura, está consciente de que foi uma pisada de bola, principalmente porque Bernard está mal nos treinamentos. Ele e Jô estão muito abaixo do nível dos outros jogadores. Lucas seria perfeito para entrar no time agora.
Mas, cá entre nós, a Alemanha é forte, é candidata ao título desde o dia em que pisou em terras brasileiras, mas é um time com virtudes e defeitos. Nós vimos eles empatarem com Gana e Argélia (precisou de prorrogação neste último), dois times comuns e sem tradição.
Nos últimos dias os alemães vêm sendo criticados pela mídia do seu pais. O técnico Joachim Loew é contestado pelo posicionamento de Lahm, enquanto Ozil e Mario Götze são bombardeados pelo que mostraram até agora na Copa.
Existe, sim, um respeito mútuo entre os dois países que fazem parte da hierarquia do futebol mundial. Mas eles estão com medo do que vão encontrar no Mineirão. Qualquer um tem medo de jogar contra o Brasil. E se existe mesmo essa “hierarquia” no futebol, o time que tem 5 estrelas no peito está no topo da pirâmide.
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