Familiares do radialista Carvalho Junior, assassinado em Foz do Iguaçu no dia 26 março de 2012, reclamam da falta de esclarecimento do crime. À época, as autoridades de segurança prometeram empenho para solucionar o assassinato. O crime: Divino Aparecido Carvalho, 45, que já trabalhou na Rádio Ingamar, de Marialva e na Cultura AM de Maringá, foi baleado e morto na manhã de uma segunda-feira, quando chegava para mais um dia de trabalho na rádio Cultura AM de Foz do Iguaçú. Carvalho foi atingido por um tiro em frente da emissora pouco antes das 5h, quando chegava para iniciar o trabalho, O Show da Cultura, o primeiro programa ao vivo da emissora. Ele teria conseguido entrar novamente em seu veículo mesmo atingido e pedir ajuda na sede da Guarda Municipal onde também é a Central do SAMU, mas acabou falecendo no Hospital Municipal. Ele entrou com seu carro em alta velocidade, certamente em busca de ajuda, no pátio da Guarda Municipal e acabou batendo em uma das ambulâncias do Samu. O então secretário de segurança pública do estado, Reinaldo de Almeida Cesar, comentou sobre a elucidação do assassinato, dizendo a época que a polícia estava investigando o caso e sustentava que o esclarecimento estava próximo. "Acompanho desde o primeiro dia, desde o acontecido lamentável, liguei para o Dr. Nelson (Rádio Cultura) colocando toda a estrutura da secretaria de segurança à inteira disposição para a investigação. Conversei todo esse período com o Dr. Rogério Lopes, com a equipe da 6ª. SDP e recebi a notícia de que a investigação caminhou muito bem e é importante que ela aconteça, a sociedade iguaçuense quer saber qual a razão, a causa porque ocorreu este triste fato ." Nesse período o secretário foi trocado, outros secretários assumiram a pasta e nada foi elucidado.Três pessoas suspeitas foram presas mas atualmente estão em liberdade. Maringá Manchete
Canal 500 Notícias Borrazópolis / Vale do Ivaí
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